quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A importância do lúdico na sala de aula

Acadêmica:Sandra Silvestre da Paz

No texto, o autor aborda a importância do lúdico na sala de aula iniciando o jogo, o "jogo do saber" podemos praticá-las em vários lugares, em todo e qualquer espaço social. Nas salas de aula esse espaço deveria ter privilégio para se exercer. Apontaremos algumas características do jogo dentro da sala de aula.Quando falo do jogo do saber, estou tentando recuperar a ludicidade no processo ensino-aprendizagem. Lembro no texto que a palavra "ludus" significa jogo, divertimento. Em Japonês atividade lúdica significa: jogo, brinquedo e brincadeira provoca prazer e não tem caráter produtivo" em termos materiais.
Mas muitas vezes, o lúdico vem sendo negado cada vez mais precocemente, e isso acontece também nas salas de aula de educação infantil.
Mas perguntamos procurar eliminar o lúdico cada vez mais cedo da vida das crianças, não seria uma forma de depressão? Se a resposta for afirmativa a escola e as relações estabelecidas na sala de aula, vem contribuir com eficácia nesse processo.
Viver o lúdico na escola é viver o momento, o presente e o agora. Segundo Huizinga, “ a atividade lúdica entre outras características, tem um poder de fascinar aqueles que com ela se envolvem, definimos pela alegria, prazer de sua vivência, esse jogo do saber é uma alternativa para fugir da alienação.
O “Jogo da boca do forno” ou Farão tudo o que o seu mestre mandar?
O professor que adota características lúdicas na escola encontra resistência, pois há quem acredite que o brinquedo, o jogo perturbem a ordem causando a desordem e indisciplina, mas ao contrário dessa hipótese, citamos Huizinga que diz que “o verdadeiro jogo em si “cria ordem e é ordem” uma ordem eficaz para o aprendizado dos alunos.
Jogar significa colocar algo em jogo, muitas vezes o professor autoritariamente um jogo só seu regras estabelecidas impostas, dos alunos de maneira direta e camuflada.
É preciso que o professor entenda que no processo pedagógico não há danos do saber que ao educar ele também se educa. Paulo Freire afirma que sem a coragem de correr riscos, não existe educador. E jogar significa correr riscos.
O “Jogo do sério”
Há uma grande dificuldade de falar sobre o lúdico pois percebemos que por alguns não é considerado coisa séria, onde muitas vezes cria-se uma barreira muito forte, na sala de aula se dá o lúdico no sentido de dedicação ou atribuir significados pois o trabalho com ludicidade requer do professor dedicação e seriedade.
Outro equívoco que ocorre é quando pensamos que o professor que se fantasia de lúdico, o processo educativo, esquecendo o conteúdo e preocupando-se só com “o aprender a aprender”. Acreditamos em que há espaço para a ludicidade na sala de aula, também para manifestação do dia-a-dia e não só com datas comemorativas. Como diz Rubem Alves “o estudar com gosto e não com amargura de períodos maçantes em que se faz tudo por obrigação.
Devíamos perguntar quais as oportunidades de vivências lúdica que os educadores tem no seu cotidiano?Não seria na sala de aula também um espaço para a sua própria vivência pessoal com mais sabor?
As pesquisas de Piaget que ele é fundamental para o pensamento lógico, autonomia, linguagem e socialização.
O Jogo da verdade
O professor tem na sala de aula um lugar privilegiado, pois a atuação do educador não requer só a sua competência técnica mas um compromisso político, e por isso é que se pensa em recuperar o lúdico, denúncia pela cotradição com o prazer, para que a esperança não morra, através da resistência da festa.
Através dessa preocupação é importante valorizar o processo ensino-aprendizagem e não apenas o produto final. Pois Rubem Alves afirma que “só aprendemos o que nos dá prazer, pois é a partir das vivências que surgem a disciplina com a vontade de aprender, pois é evidente que quando o prazer está ausente que a ameaça se torna necessária (Histórias de quem gosta de ensinar, p.106).
Gosto muito das palavras de Paulo Freite “a disciplina não se impõe, se parteja, e se parteja na relação dialética, contraditória entre autoridade e liberdade”, sobre educação: diálogos, p.65).
Nessa perspectiva o educador deverá optar por considerar a sala de aula como local de cumprimento de tarefas, ou espaço de diálogos a vivências e convivências.
Nossa caminhada é andar o estar com na educação: vamos então repartir a alegria, o prazer de estar na escola, pois o aluno precisa estar motivado, sentir vontade, felicidade em estar na escola, pois a escola é um lugar de alegria lindo. E para finalizar acrescento uma frase de Paulo Freire que considera essencial para a nossa caminhada enquanto educadores (Sobre educação, diálogos, p.84-85) “ o educador não pode cansar de viver, a alegria do educando (...) no momento em que ele já não se alegra, não se arrepia, diante de uma alegria da descoberta, é que ele já está ameaçado de burocratizar a mente”.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

A sala de aula: da angústia do labirinto a fundação da liberdade

Acadêmica: Daiana C. Mariano

O que pretendemos com essa resenha não é construir a teoria sobre educação formal da escola ou sobre a aprendizagem, mas sim desenvolver possíveis alternativas no qual a criança possa pensar e refletir sobre suas práticas em sala de aula deve deixar o preconceito de lado e estar sempre procurando se atualizar e não somente seguir regras impostas, no qual a sala de aula é um lugar de diálogo, reflexão e aprendizagem.
Quando falamos em sala de aula, entendemos que é um lugar onde as crianças vão para aprender, mas muitas vezes a sala de aula é vista como um lugar onde o professor finge que ensina e o aluno finge que aprende, é por isso que devemos tirar as máscaras, e fazer valer a nossa capacidade de ensinar o qual devemos formar crianças criativas para viver em sociedade.
Pensamos em novas técnicas e métodos para aperfeiçoar nosso ensino-aprendizagem, devemos pensar de forma que envolve o seu cotidiano, pois quando realizamos atividades envolvendo a sua realidade o aluno terá um maior rendimento, no qual ele poderá interagir e questionar junto ao seu professor.
A sala de aula é o primeiro lugar para fazer a transformação, é o lugar de buscar iniciativa de algo novo, é um espaço de ação onde está aberto a novas idéias, onde o professor deve deixar de ser acomodado e inovador, criativo e que cative seus alunos para que eles gostem de vir a escola e se tornarem críticos.
A sala de aula não deve ser vista como um espaço de repressão mas sim um espaço de aprendizagem, renovação, pois a busca pelo saber é prioridade de todos. Portanto, quando o indivíduo se insere na sociedade vão aparecer dificuldades e ele deve estar preparando para lidar com essas situações , e é através dessa teoria que ocorre a aprendizagem, no qual o indivíduo após superar suas dificuldades irá criar em cima de seus problemas soluções para resolvê-lo, a sala de aula é um lugar de diálogo, uns com os outros e com o mundo, onde acontece a interação entre todos eles e aprendem a ver o mundo e a conhecer a sua realidade onde eles ampliam sem cessar a sua relação entre espaço revolucionário. É evento da relação que acontece a transmissão do conhecimento, conteúdos e culturas, onde cada um deve descobrir balizas para o seu existir.
Falamos tanto em liberdade, mas essa liberdade irá se dar a partir do momento que nós rompermos com as amarras já impostas, ou seja, “teorias, métodos antigos”, devemos estar abertos a novos métodos e técnicas e deixar de lado o educador acomodado, ir em busca de algo novo, sem preguiça, voltar a pensar, ser criativo em suas aulas e não seguir planejamentos de 10,20 anos atrás e sim produzir novos planejamentos, novos jeitos de ensinar, mostrando que todos temos a capacidade de mudar a realidade.
A sala de aula deveria ser pensada como o árduo caminho que leve da angústia de labirinto à fundação da liberdade.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

AS IDEOLOGIAS NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

Acadêmica: Jucineia Narciso dos Santos

Na sociedade em que vivemos circulam diferentes formas de expressar um pensamento, além de livros escritos em prosa, existem as histórias em quadrinhos. Geralmente este recurso é utilizado para atingir o público infantil, adolescente, mas não deixa de compor o acervo literário de muitos adultos.
As histórias em quadrinhos apresentam uma estreita relação com a realidade social, além da função de lazer e entretenimento. De acordo com Aranha e Martins (2000, p.46), “além da função de entretenimento e lazer, tem também a função mítica e fabuladora característica das obras de ficção e ainda preenchem funções estéticas, pois se trata de uma nova linguagem artística”.
Neste contexto, é importante refletir a cerca da ambigüidade apresentada pelas histórias em quadrinhos, ao mesmo tempo em que pode servir a consciência, serve a alienação, tanto pode levar ao conhecimento, tanto é criativo como também paralisadora.
As histórias em quadrinhos são muitas vezes utilizadas como recurso de leitura em salas de aula, principalmente com turmas dos anos iniciais. Desta forma, cabe ao professor conhecer este tipo de linguagem e antes de levar para os alunos é imprescindível que faça uma análise sobre as ideologias presentes, para que possam refletir sobre as leituras de modo a despertar nas crianças o senso critico, pois segundo Ariel Dorfman e Armand Mattelart, a leitura das histórias em quadrinhos não era tão inocente assim como se pensava.
Este tipo de texto é marcado por ideologias refletindo o sistema presente na sociedade, podendo criticar as formas de discriminações ou perpetuar as diferenças sociais, fazendo com que as pessoas naturalizem as desigualdades ou as formas de vida alienando-se na conformidade e passividade política. Pode-se citar as histórias em quadrinhos da turma da Disney, onde a sociedade é representada uniformemente, estática e harmônica, sem diferenças de classes, mostrando situações que são a negação do cotidiano, do dia-a-dia de cada pessoa. Aliás, parece que algumas personagens não trabalham nunca, e não sabemos muito claramente de onde vem o seu sustento. Geralmente, a classe proletária não é representada por nenhuma personagem da mesma forma que a vida no campo é enfatizada sobretudo no aspecto do lazer, e não da produção.
Contrapondo estes aspectos podem-se analisar as tiras da Mafalda onde há a sua volta uma pequena corte de personagens mais “unidimensionais”: Manolito, o menino plenamente integrado num capitalismo de bairro, absolutamente convencido de que o valor essencial no mundo é o dinheiro; Filipe, o sonhador tranqüilo; Susanita; a doente de amor maternal, perdida em sonhos pequeno-burgueses. E, depois, os pais de Mafalda, resignados, que aceitaram a rotina diária e, além disso, instigados, provocados pelos questionamentos da Contestadora Mafalda que não aceita as condições impostas pela sociedade.
As tiras da Mafalda, “Criança rebelde”, escrita e desenhada por Quino, humorista argentino, é conhecida além do público argentino, ultrapassando fronteiras chega no Brasil e outros paises. Nestas tiras Quino revela a idéia da menina atrevida, que possui ideais políticos e questiona o papel da educação revelando muitas críticas à escola.
Segundo Umberto Eco, “Mafalda é o personagem dos anos sessenta, podendo ser definida como contestadora, uma heroína “ enraivecida” que recusa o mundo tal como é”. A personagem pertence a um país repleto de contrastes sociais, demonstra idéias confusas sobre política e mostra-se insatisfeita com o sistema. As histórias em quadrinhos assumem a função questionadora de costumes, onde Mafalda reflete a tendência de uma juventude inquieta.
No olhar da Mafalda a sala de aula é representada por meio de uma educação tradicional, onde o professor é o centro do processo educativo, até as carteiras são dispostas em filas com os alunos sentados um atrás do outro. Há muitas criticas a respeito do processo de alfabetização. Mafalda se incomoda com as leituras que a professora lhe indica e reflete o porquê não escrevem livros com a linguagem das crianças?Pois é obrigada a ler frases sem sentido como, por exemplo “Ema vê a mesa da sala de estar”, sendo que estes tipos de leitura não acrescentam nenhum tipo de conhecimento a não ser a decodificação das letras. É de se pensar por que não alfabetizar com leituras que façam sentido e tenha significado para o aluno.
A escola, nas histórias em quadrinhos da Mafalda, aparece como lugar pouco atrativo e cansativo. Muitos dos amigos da Mafalda resistem em ir para a escola.
As criticas aos professores e ao currículo são acentudas, mostrando que o conteúdo trabalhado na escola não condiz com a realidade social. Susanita fica possessa em ter que preencher uma página de risquinhos e reflete que com professores deste tipo o país jamais irá para frente. Mafalda quer aprender a ler jornais e quer saber o que está acontecendo no mundo e é obrigada na escola aprender coisas sem sentido desconectada da realidade.
As tiras da Mafalda mostra o descontentamento com a educação e alerta para a necessidade de um redimensionamento da função da escola, para que ocorra uma transformação do meio social repleto de contrastes sociais, já que estamos vivendo em uma sociedade em constantes avanços tecnológicos, citadas por muitos autores como a sociedade do conhecimento e da inovação.
As tiras da Mafalda nos provocam a questionar sobre o que fazer quando vivemos em uma sociedade repleta de contradições, denominada “ sociedade do conhecimento”, contrastando com a marginalização de muitas pessoas, que buscam na sociedade da sobrevivência manter-se vivo.
Esta é a contradição da educação para classe trabalhadora! Que educação estamos oferecendo às crianças? Que escola? Que concepção de ensino e aprendizagem fundamenta nosso trabalho? Ou ainda, como lidamos com as “Mafaldas” que existem na nossa sala de aula?
São nas contradições criadas pela sociedade capitalistas que podemos criarmos espaços de resistências e construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Para tanto, precisamos deixar renascer em cada um de nós o espírito contestador da Mafalda.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filisofando: introdução à filosofia.2 ed. São Paulo: Moderna,1993.
QUINO. Toda a Mafalda; [tradutores Andréa Stahel M. Da Silva...et. al.]. São Paulo: Martins Fontes,1993.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

DOIS OLHARES AO ESPAÇO-AÇÃO NA PRÉ-ESCOLA

O texto mostra-se como um convite para a reflexão acerca da prática docente, demonstrando que os atos de conhecer são momentos vivos, onde o conhecer é praticar a vida, e é o educador quem trabalha essa prática.
O espaço construído na educação infantil, de acordo com o texto, se constitui como o retrato da relação pedagógica. A partir do relacionamento desses dois sujeitos (educador e educando) o espaço vai sendo colorido e povoado, mostrando características específicas no aspecto da arrumação e organização.
Para a autora, a relação pedagógica como mera transmissão do conhecimento, onde o educando é receptor passivo, a sala de aula é organizada em fileiras, rígidas? ou regidas por normas e rotinas. Os alunos são obrigados a enfileirar-se até mesmo para entrar em sala, seguindo um tempo determinado pela professora e sem levar em conta a expressão das crianças.
Atualmente como mostra o texto, existem algumas experiências em relação à prática com diferentes enfoques pedagógicos. Neste enfoque o diálogo é muito presente, onde professor e alunos discutem sobre as atividades que irão trabalhar no dia. É comum as atividades acontecerem em grupos e ao mesmo tempo podem circular na sala diversas situações de aprendizagem, valorizando assim, o desenvolvimento da autonomia, ou seja, as próprias crianças se organizam e optam pela atividade e neste espaço está sempre presente a mediação da professora.
Nesta nova forma de trabalhar como explica o texto, os conteúdos vão surgindo a partir das necessidades dos alunos através da observação das várias linguagens “apresentadas” pelas crianças.
A partir da leitura do texto, somos provocados a refletir sobre os caminhos que norteia nossa prática na educação infantil?

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MORAIS, Regis de (Org). Sala de aula que espaço é esse? 10 ed. Campinas. São Paulo: Papirus, 1996.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Sala de aula: Uma aprendizagem do humano

Professora: Rosangela P. da Cruz

Acadêmica: Sidiana Trevisan


No texto, Sala de aula: Uma aprendizagem do humano o autor, aborda
aspectos considerados importantes para o processo de aprendizagem. Caracterizado pelo
momento em que ocorre o confronto de idéias entre alunos x professores, entre aluno x aluno, na busca do aprimoramento de técnicas para maior racionalização da transmissão dos conteúdos. É de fato importantíssimo no processo de ensino-aprendizagem abordar os conteúdos a partir de várias visões para então juntos chegar a um entendimento.
Novaski afirma que etimologicamente educar significa “levar de um lugar para outro”. A partir do momento em que nos relacionamos com outras pessoas, somos transportados de um nível de conhecimento para outro, a todo o momento estamos recebendo novas informações que podem tornar-se aprendizagens significativas, sempre temos um ponto de partida queda com conhecimentos superficiais, no entanto cabe a cada pessoa buscar meios para aperfeiçoar-se.
As relações que estabelecemos com o outro são importantes, a partir do momento em que o interlocutor me leva para sua perspectiva, eu o trago a minha, e assim o conteúdo da nossa conversa vai se acumulando de informações enriquecedoras.
A aprendizagem não acaba nunca, ninguém é tão sábio que não tenha nada para aprender, e ninguém é tão vazio que não tenha nada para ensinar.
O autor enfatiza a fala de” um bom filosofo dizia: A verdadeira arte consiste em cada um tornar-se suportável e, se possível agradável a si mesmo; e também suportável e, se possível agradável aos outros”(p.12).Nossas relações inter pessoais contribuem para a nossa aprendizagem, é importante procurarmos estabelecermos relações harmoniosas para com os outros, assim o retorno se dara de uma maneira positiva.
Aprender é ir se interando da aprendizagem mais profunda e que realmente interessa na vida: conhecer o humano, o mundo humano. Quando falamos em sala de aula é necessário que o professor procure conhecer e diagnosticar cada aluno para ter clareza do que os alunos querem aprender por que gostam, mas não pode se esquecer também do que são necessários e fundamentais que eles aprendam procurando sempre estabelecer uma relação entre os conhecimentos que o aluno tem com os conhecimentos científicos que o professor irá trabalhar.
Novaski cita Rubens Alves, quando afirma que saber, precisa ter sabor (p.13). Atualmente percebe-se que a educação cada vez mais é um processo técnico, o ensino esta deixando de ser humano, onde a minoria dos profissionais da educação se preocupa em o prazer em seus educandos, a maioria preocupa-se apenas em repassar os conteúdos sem dar uma significação para os mesmos. Se esperarmos uma transformação da sociedade devemos estar consciente que a educação é um meio para que esta ocorra.
Ao longo dos conteúdos quaisquer que sejam, devem ser cuidadosamente planejados e transmitidos, sem esquecer da importância do professor saber para quem vai planejar, ou seja, conhecer seus alunos, para planejar de acordo com o nível dos mesmos.Os títulos acadêmicos que o professor adquiriu só tem sentido na medida em que entre outras finalidades, lhe proporcionam encontros com pessoas, encontros que, através dos conteúdos arduamente adquiridos na pesquisa, resultem num bem-querer que é o sabor do saber.
Educar é estar com o outro. Lamentavelmente percebe-se quão contraproducente é a escola, que por diferentes mecanismos, afasta as pessoas das pessoas, isto é, esta conseguindo objetivos opostos aqueles segundo os quais deveria ser erigida trazendo para o cotidiano, fora da escola seqüelas de difícil absorção.
É necessário que o professor esteja atento aos apelos que na maioria das vezes não são verbais, o professor deve ter claro que não é apenas através da fala que eles manifestam suas necessidades existem linguagens “ocultas” que os professores precisam decifrar a fim de ajudar a seus alunos se desenvolver melhor.Sem descurar dos conteúdos, é possível que uma sala de aula seja a oportunidade impar de se ultrapassar os conteúdos,e ajudar a formar pessoas.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Salas de aula

Salas de aula

O texto “Salas de aulas” apresenta uma narração de todo o processo educativo de um aluno que inicia sua formação em um colégio de freiras em meio à ditadura militar. O autor relata alguns acontecimentos que influenciaram diretamente na sua formação. Relata latentemente sobre o funcionamento da instituição, as relações de subordinação e autoritarismo mantida naquela época bem como as influências que exerciam sobre os alunos.
Por causa das relações que eram mantidas na instituição e da maneira como os professores trabalhavam, a sala de aula, se tornava um dos piores lugares. No entanto somente na universidade descobriu que podiam falar, opinar, discutir, debater e criticar sem ser podado, sendo capaz de produzir o seu próprio conhecimento e não apenas reproduzir o que já está constituído.
No final da formação universitária, muitos alunos saem pela última vez da sala de aula satisfeitas. Outros, no entanto continuam com especializações, mestrado, uma segunda faculdade continuando a permear o ambiente da sala de aula.
Na letra da música de Pink Floid que o texto apresenta fica evidente a censura a práticas docentes tradicionais. A final qual é papel da educação na formação dos educandos? Como deve ser pensada a prática em sala de aula? Que tipo de alunos queremos formar?

MORAIS, Regis de. (Org). Sala de aula: que espaço é esse? Campinas - São Paulo: Papirus, 1996.

sábado, 24 de outubro de 2009

A SALA DE AULA: INTERVENÇÃO NO REAL

O presente texto trata-se de um artigo escrito por José Luís Sanfelice, que descreve a sala de aula, alertando para aspectos histórico-políticos, perspectivas científico-pedagógicas que tornam este tema complexo.

A expressão sala de aula pode ter um sentido amplo e não tradicional. Pois o lar pode ser para muitas pessoas a primeira sala de aula, é um local onde muito se ensina e muito se aprende através de uma infinita multiplicidade de maneiras. Sala de aula não é necessariamente um espaço físico na escola, mas também locais como igreja e exército, pois ambos tem por finalidade de ensinar idéias, valores, comportamentos, práticas religiosas ou profissões.

No sentido figurado, a expressão sala de aula engloba a possibilidade de se colocar toda a existência de todos os homens como atividade de uma grande sala de aula, caracterizando como uma constante aprendizagem desenvolvido por cada homem. Neste sentido podemos dizer que a vida é a melhor sala de aula, pois a melhor escola, é a escola da vida.

A aprendizagem, ensino e/ou educação se fazem presentes no dia-a-dia em qualquer hora e em qualquer lugar. Entretanto, a sala de aula, não é aquele espaço físico dinamizado prioritariamente pela relação pedagógica.

Segundo o autor, em decorrência de determinações histórico-sociais, as sociedades produziram a instituição escolar, organizada com suas pequenas células – A Sala de Aula -, para que ali se satisfizessem necessidades interesses, objetivos sentidos pelos homens, ou por parte deles. Através de tal maneira que se garantiu o ensino-aprendizagem, a educação em um universo cultural cada vez mais complexo e próprio de cada sociedade.

Sabendo dos interesses e características da sociedade capitalista atual, as instituições escolares passam por uma expansão bastante acentuada. Sendo que esta expansão, variada de uma sociedade capitalista para a outra, tem significado a presença de um número cada vez maior de pessoas e por mais tempo, na relação pedagógica formal de sala de aula. Hoje nota-se na realidade da educação brasileira, um substancial crescimento dos segmentos populares formando a clientela do ensino de primeiro grau rede pública, ou seja o modo de produção capitalista influenciando com a divisão social do trabalho, a sala de aula tem se constituído no local especializado e hegemônico para a realização do ato pedagógico formal.

Segundo Morais, “para que se tenha acesso à cultura formal, codificada, aos conhecimentos de conteúdos específicos necessários direta ou indiretamente às atividades profissionais, é ainda o caminho pedagógico iniciado, de modo gradativo, desenvolvido nos bancos das salas de aula”. Então, a sala de aula exerce um papel fundamental na nossa sociedade, pois qualquer iniciativa educacional coerente e que pretenda ser eficaz na democratização do saber e da cultura, não pode simplesmente ignorá-la.

Por que, nas salas de aula, não se ensinou sempre os mesmos conteúdos? Por que não se utilizou sempre os mesmos métodos de ensino? Por que os conceitos de ensino e aprendizagem sofreram várias alterações através dos tempos? Por que os conceitos de professor ou aluno, também foram se transformando? Por que diferentes ideologias se fizeram portadoras de propostas pedagógicas para a sala de aula?

A sala de aula onde cada educador atua, não está isenta das relações contraditórias que mantém, através de múltiplas intermediações, como o todo social. A educação possui um caráter mediado, a mesma se situa na relação entre as classes como momento de mascaramento/desmascaramento da mesma relação existente entre as classes. A sala de aula tem sido o principal espaço da educação formal das sociedades capitalistas. É neste sentido que a educação é mediação pelo mascaramento das reais relações sociais de exploração e dominação, podendo a sala de aula constituir-se, em decorrência do pedagógico, ali concretizado, num dos palcos privilegiados desta atividade.

Segundo o autor, a sala de aula, aquele espaço prioritário do trabalho docente, não é um casulo hermético desvinculado do todo social e das suas contradições. A sala de aula é um desafio cotidiano porque ao mascaramento desejado, viso construir o desmascaramento possível. Todo docente querendo ou não é um agente social, que deve construir o pedagógico concreto da sala de aula onde atua, sendo este social, por meio da mediação da formação e da atuação de outros agentes sociais.


MORAIS, Régis de (org.) SALA DE AULA: que espaço é esse? Campinas. SP. ed.10


sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O espaço de aula um lugar criativo

No capítulo VIII e IX do livro " Aulas vivas", o autor Masetto discute sobre dois aspectos fundamentais: a concepção de sala de aula e o relacionamento e a aprendizagem de alunos adultos.
Ao longo da obra aborda sobre como a sala de aula pode ser um espaço aconchegante, estimulante, prazerosa, com resultados positivos e satisfatórios para a prática docente.
Aliás para a sala de aula ser um ambiente acolhedor é necessário a CON-VIVÊNCIA, ou seja, um espaço que permite que os alunos e o professor cresçam juntos, que troquem informações, debatam sobre os conteúdos da atualidade, que construam um vínculo afetivo e que aprendam desde cedo a fazer ciência.
Portanto, para que isso aconteça é importante estimular os alunos a serem independentes, terem autonomia, demonstrar que acreditam e confiam neles, atribuindo responsabilidades, exigindo iniciativa e valorizando suas realizações.
Além disso, lembro dos professores que permitam o diálogo, que ostentaram a pesquisa, a amizade, a cooperação, o qual estão relacionados à convivência humana. É nesses educadores que devemos nos espelhar.
Finaliza, o oitavo capítulo chamando atenção para a metodologia e as estratégias utilizadas em sala de aula.
Já no capítulo IX, a partir das intensas pesquisas identifica as condições facilitadoras para a existência de comportamentos, de responsabilidades pelo processo de aprendizagem, da participação e de questionamentos.
Para entendermos sobre as características ou condições de aprendizagem, é interessante lermos esse capítulo pois identificará as duas características que distinguem a aprendizagem do adulto, as seis condições para que ocorra a aprendizagem que os autores como Brundage e Mackeracher nos relatam a respeito de como ocorre a aprendizagem dos adultos.
A partir dessa pesquisa fica a seguinte pergunta: "Quais os princípios de aprendizagem próprios de um adulto que poderiam ser encontrados subjacentes a essas condições?"
Para entender melhor sobre esses princípios vale a pena ler, pois é uma linguagem bem acessível que você irá adorar e aplicará na sua prática docente.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

A TURMA DE TRÁS




Ao ler o artigo “A Turma de Trás”, identifiquei-me com as histórias contadas pelo autor, sobre sua vida acadêmica, afinal de contas quem já não fez parte da turma do “fundão”?. Seja para fazer bagunça e “avacalhar” a aula, como muitos fazem, seja somente pelo fato de não se sentir bem em estar na frente da turma, nos lugares onde se exige uma maior concentração dos alunos.

Contando um pouco de sua história o autor nos faz pensar, sobre a maneira como vemos a organização de nossas salas de aula. Como nos diz Brandão (in MORAIS, p.105, 1996) “na cabeça de quase todo mundo a sala de aula admite espacialmente uma única oposição: a mesa do professor versus o lugar coletivo dos alunos”. O que percebemos hoje é que esta disposição vem sendo posta a baixo por inúmeras inovações arquitetônicas, e pedagógicas. Ou será que estou errada??!!!!

Com uma linguagem bastante acessível, e muitas vezes engraçada, Brandão traz a tona todas as coisas que fez durante a vida acadêmica, dizendo que os “bons alunos” ou aqueles que sentam na frente da mesa do professor, não tem muita coisa boa para contar de sua vida de estudante, afinal de contas é na turma de trás que toda diversão acontece. Mas o que podemos pensar e refletir, é algo que acredito ser muito importante, será que a turma de trás apenas se diverte ou também aprende e produz discussões interessantes?!

Lendo este artigo, começo a lembrar de meu tempo de escola, onde também fiz parte da turma de trás, estava lá não pelo fato de poder fazer bagunça, mas encontrava no fundo da sala um refugio, onde o professor não estava tão presente, e assim não questionava. Pelo fato de ser muito tímida naquela época não gostava muito de perguntar e nem de participar, quando tinha alguma duvida guardava para mim, até o momento em que estivesse somente eu e o professor. Por esse motivo acho muito interessante que nos reportemos a turma de trás com um outro olhar, tentando entender realmente por que aqueles alunos gostam mais do fundo da sala.

Neste sentido devemos encarar a turma de trás de acordo com as palavras do autor não como os transgressores, mas devemos aprender com a sabedoria desses transgressores, os princípios e as estratégias de relacionamento entre as pessoas, e o principal como tornar o domínio da norma escolar pelo menos suportável.



MORAIS, Régis de (org). SALA DE AULA:que espaço é esse? Campinas. SP. Ed. 10.
 
Por: Cristina

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

PARA INÍCIO DE CONVERSA....



Com o objetivo de refletirmos sobre as formas de organização do processo ensino-aprendizagem na educação básica, tomamos como ponto de partida o estudo do conceito “ aula ” na atual organização escolar. De acordo com Rays (2003), “a aula, como forma de organização do processo de ensino-aprendizagem, surge, assim, juntamente com a escola como a principal promotora de educação formalizada. Essa será encarregada de promover a formação das novas gerações para a vida adulta e para o mundo do trabalho. (Enguita, 1989; Gadotti, 1993; Manacoda, 1989;Saviani, 1991).

Neste sentido, a partir da provocação de autores como Masetto (1997) com o texto: a sala de aula: espaço de vida? Compartilhamos alguns questionamentos elaborados em sala de aula pelas acadêmicas:


SANDRA E DAIANA:

O professor deve ser autoritário? Até que ponto?Como o aluno vê a sala de aula hoje? O espaço que o aluno tem em sala de aula é propicio a sua aprendizagem?


A falta de interesse do aluno está relacionada ao método de ensino utilizado pelo professor? Até que ponto o professor deve interferir no processo de aprendizagem do aluno?


CRISTINA/JANINE/KARINA

Será que as crianças só aprendem se estiverem em silêncio? A música ou até a conversa pode contribuir no processo ensino-aprendizagem? Por que o processo de ensino é organizado em “tempos”? Como quebrar o paradigma do modelo e mudar a forma de ensinar? Quais as lembranças que trazemos dos anos de escola? Como interligar a sala de aula com o contexto histórico-social? Como interligar a realidade do aluno como processo ensino-aprendizagem? Que lugar tem os conhecimentos dos alunos no processo de ensino-aprendizagem?



FERNANDA/SIDIANA


O ponto de partida do processo ensino-aprendizagem é fundamentado em conteúdos do interesse do aluno ou do professor?Como trabalhar o conteúdo escolar juntamente com o interesse do aluno? Qual o papel do aluno, do professor e da família no processo de ensino-aprendizagem? Como a criança aprende? Até que ponto as relações interpessoais interferem no processo de ensinar e aprender? Como saciar as curiosidades e dúvidas dos alunos sem podar sua imaginação/aprendizagem?


JUCINEIA E MAEVY


Quais os fatores que interferem no processo ensino-aprendizagem? Por que o tempo interfere neste processo? Como lidar com a agressividade em sala de aula? Qual a causa da indisciplina em sala de aula? Na atualidade, qual o papel da escola? Quais as metodologias mais utilizadas na prática docente? O professor se preocupa com os diferentes ritmos de aprendizagem? Como trabalhar as dificuldades dos alunos em sala de aula


Que relações se estabelecem na sala de aula? Como é organizado o processo ensino-aprendizagem? Sala de aula: eis uma realidade que contém muitas realidades...



Em busca de mais conhecimento sobre o tema encontramos em Morais (1996) no livro Sala de aula que espaço é esse? Reflexões/provocações significativas sobre o tema, que compartilhamos com vocês:

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

HISTORIA DO BLOG

Este blog surgiu como uma possibilidade de criarmos um espaço interativo de discussão, reflexão e aprendizagem sobre o processo ensino aprendizagem na educação básica. É uma proposta da disciplina Prática e Investigação Educativa em Pedagogia I, do Curso de Pedagogia da Unoesc- Campus Xanxerê- 6º perídodo e tem como objetivo possibilitar a vivencia do processo investigativo como princípio formativo e elemento articulador da relação teoria-prática, a partir da analise da realidade educacional, subsidiada por estudos teóricos. Neste contexto, o processo ensino-aprendizagem será nosso foco de investigação!

Bem Vindos ao nosso espaço de problematização, discussão e socialização das nossas produções !

sábado, 19 de setembro de 2009

DICAS SOBRE BLOG

PASSOS PARA CRIAR UM BLOG INTERESSSANTE
1. Encontrar um tema.
Só escreva sobre o que você entende, domina ou pretende aprofundar e que te dê prazer. Um blog precisa te oferecer algum grau de satisfação e não pode ser uma tarefa onerosa, nem enfadonha. Mesmo que esse tema não seja o assunto da moda. Também não se guie só pela moda, pois a febre passa e você perderá sua motivação.
2. Pesquisar e Aprofundar.
Leia o que os outros já estão publicando sobre o tema que você escolheu. Passe a maior parte do tempo visitando blogs e fóruns que tratem do tema do seu nicho e conheça o seu público alvo e quem são as pessoas que já estão fazendo o que você deseja fazer. Ler é a única forma para se conseguir escrever bem e aprender mais.
3. O que você tem para acrescentar?
Pergunte-se: de tudo o que você vê e lê sobre o seu tema escolhido, consegue fazer melhor? É capaz de acrescentar, somar, agregar valor ao debate e ser útil para seus visitantes e leitores?
Um blog tem que aprofundar os temas, ser local de crescimento para os leitores e visitantes e tem que ter novidades. Se você criar um blog para repetir o que outros já fazem, nada motivará que as pessoas visitem o seu.
4. Faça testes / Crie um Blog para testes.
Escreva rascunhos. Defina sua forma de atuação. Um blog precisa de conteúdo e que seja conteúdo de qualidade e relevante para os leitores/visitantes. Assim, antecipe-se escreva muito, coloque suas idéias no papel e defina quais serão suas formas de atingir seu público alvo, pensando sempre no que você pode fazer melhor do que os outros já têm feito ou o que pode melhorar.
Faça testes de layout e vasculhe a internet por algum Template gratuito que satisfaça a sua necessidade. Com isso, aprenda a fazer as modificações que achar apropriadas e a entender como funciona o serviço de blog que você está usando (seja o Blogger/Blogspot ou o Wordpress). Sem conhecer os recursos existentes é impossível criar um blog.
5. Aprenda o básico sobre HTML.
É muito importante saber um pouco de HTML, mesmo que o mínimo para saber copiar e colar códigos e modificar pequenas coisas. Sei que entender os códigos é algo complicado e eu mesmo não sei muito. A estrutura de um blog é formada pela soma de códigos HTML, CSS e JavaScript e você não é obrigado a saber usar tudo. Mesmo assim um pouco de HTML terá de conhecer para usar no corpo dos textos na hora de incluir links e imagens ou montar tabelas e quebras de linha. Isso só se aprende fazendo testes e pesquisando.
6. Relacione-se.
Um blogueiro não pode ficar isolado do resto da blogosfera ou do que se passa na internet em vários lugares. É importante estar antenado com o que outros estão publicando e debatendo. Participe ativamente de redes-sociais e comunidade, bem como atue em fóruns, principalmente naqueles em que reúnem blogueiros de todos os tipos para trocar informações e aprofundar seus conhecimentos na arte de manter um blog. Quanto mais ativo e social você for, mas credibilidade você terá.
7. Continue pesquisando e Aprofundando – Seja constante.
Blogar é uma tarefa a longo prazo e não se acaba nem pode ser fechada em si mesma. A dedicação a um blog tem que ser constante. Reserve um tempo diário e com disciplina para continuar pesquisando, para escrever com calma e para participar das comunidades e redes-sociais. Use constantemente os analisadores de visitas, como Google Analytics, para conhecer o seu público e se dedique sempre a melhorar cada vez mais.
Concluindo.
Paciência e dedicação são fundamentais e nada se constroe da noite para o dia. É preciso que se saiba que um blog é algo que está sempre sendo atualizado e precisa de coisas novas constantemente para fazer retornarem seus leitores e visitantes. Não existe um caminho fácil e poucos são os que conseguem se manter firmes sem desanimar de fato.
Se você seguir essas etapas e não se precipitar nem esperar resultados mágicos, mas tiver dedicação constante, crescerá com o tempo e verá os resultados.
Fonte: http://www.ferramentasblog.com/2009/07/7-passos-para-criar-um-blog-bem.html.

terça-feira, 8 de setembro de 2009